fotografada por Avelina Menezes
Bolo de Cenoura da Priscila
Ontem foi dia de Festa em Sete Rios (todos os dias são dias de estarmos alegres, só que neste a Priscila levou um dos bolos saborosos)
Bolo de Cenoura com cobertura de chocolate e leite condensado
INGREDIENTES
·
4 ovos
·
1 chávena de óleo
·
2 chávenas açúcar
·
2 chávenas farinha
·
2 cenouras grandes
raladas
·
1 colher chá fermento
COBERTURA
·
1 pacote de natas
(200ml)
·
1 barra de chocolate
(200gr)
Com a varinha mágica bate a
cenoura, os ovos e o óleo.
Juntar ao preparado anterior o açúcar seguido da farinha
e fermento e bater com a batedeira elétrica.
Levar ao forno a 180º durante
20 a 30 minutos.
Derreter em banho-maria as
natas e chocolate e barre o bolo.
Decorar a gosto com côco ou açúcar
em pó.
Priscila Carreira
16 de Fevereiro 2014
Quão doce e solene é aquele lugar
Já no país vizinho, sua terra natal, Alba, que entretanto se tornou uma amiga, escolheu este hino de Isaac Watts, tendo no seu coração o desejo que cada um sinta o mesmo gozo que ela sentiu.
Quão solene e
doce aquele lugar onde mora Cristo o Senhor!
Lucas 14:16-23 Um certo homem fez uma grande ceia, e convidou a muitos.E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, que já tudo está preparado. E todos à uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado. E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; rogo-te que me hajas por escusado. E outro disse: Casei, e portanto não posso ir. E, voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos. E disse o servo: Senhor, feito está como mandaste; e ainda há lugar. E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha.
Quão doce e solene aquele lugar,
Quão doce e solene aquele lugar
com Cristo dentro das portas,
ali o seu eterno amor expõe
o melhor dos seus manjares.
Enquanto todos os nossos corações
e todas as nossas músicas
se unem para admirar o festim,
cada um de nós clama com línguas
agradecidas:
"Senhor, por que me convidaste a mim?
Por que me fizeste ouvir a tua voz
e entrar enquanto há lugar,
quando milhares fazem a miserável escolha
e preferem morrer à fome a vir?"
Foi o mesmo amor que o manjar serviu,
Que docemente a entrar nos levou;
senão teriamos ainda recusado provar
e perecido no nosso pecado.
Tem piedade das nações,
ó Deus nosso!
Constrange a terra a vir;
envia a tua vitoriosa palavra ao exterior
e traz a casa os estranhos,
Nós ansiamos ver as tuas igrejas cheias;
que toda a raça escolhida possa,
a uma voz, com um coração e alma,
cantar da tua graça redentora.
Tradução: Alba Calvo
Revisão: Nigel Thomas e Luís Diniz
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