You Are Holy (Prince of Peace)



uma escolha de Jorge Carneiro
Sete Rios 22 de Fevereiro 2010

bolo de Cenoura com cobertura de Chocolate



uma escolha de Manuela Lourenço Marques
Sete Rios 09 Fevereiro 2010
site: www.saborintenso.com

"Doubting Thomas"

Uma escolha de Daniel Lavra
Sete Rios, 8 Fev 2010


What will be left when I've drawn my last breath
Besides the folks I've met and the folks who've known me
Will I discover a soul-saving love
Or just the dirt above and below me

I'm a doubting Thomas
I took a promise
But I do not feel safe
Oh me of little faith

Sometimes I pray for a slap in the face
Then I beg to be spared cause I'm a coward
If there's a master of death
I bet he's holding his breath
As I show the blind and tell the deaf about his power

I'm a doubting Thomas
I can't keep my promises
Cause I don't know what's safe
Oh me of little faith

Can I be used to help others find truth
When I'm scared I'll find proof that it's a lie
Can I be led down a trail dropping bread crumbs
That prove I'm not ready to die

Please give me time to decipher the signs
Please forgive me for time that I've wasted

I'm a doubting Thomas
I'll take your promise
Though I know nothin's safe
Oh me of little faith

The Voca People

Isabel Arájo escolheu
em Sete Rios 5 Fevereiro 2010

Winged Migration Part 5

Chuva de pássaros?
Leveza e beleza mas a corrida pela sobrevivência continua. No entanto, muitos são apanhados. Vejam como.
- convida "A Rocha"

Um dia de Rafting









01 Maio de 2009
fotos de César Pacheco











Um dia de Rafting


O Rafting é uma actividade desportiva que consiste na descida de um rio, embora nem todos sejam apropriados. Os rios de águas calmas não reúnem as condições desejáveis mas sim os de águas rápidas.
A descida faz-se em barcos insufláveis de 6 ou 8 lugares.
No dia 1 de Maio de 2009, o Rafting foi o que me levou, a mim e a aproximadamente duas dezenas de companheiros, a entrar nas águas geladas de um rio.
Planeámos e partimos no dia 30 de Abril rumo a S. Pedro do Sul, depois de um dia de trabalho. Lá nos fomos encontrando na estação de serviço onde combinámos, depois em Leiria e, finalmente, em S. Pedro do Sul. A viagem correu sem sobressaltos, mas foi longa. Percorremos cerca de 300km com o objectivo de estarmos mais perto do destino final da viagem – o rio Paiva.
Na manhã seguinte, muito perto da hora combinada, estavámos na estrada para percorrer a distância que faltava - cerca de 70km - e, desta vez, o percurso não foi o mais rápido, apesar de ser o mais directo. Lá chegámos ao nosso ponto de encontro com a equipa de monitores, depois de vários telefonemas a confirmar se íamos na direcção certa.
Depois de nos equiparmos partimos num autocarro em direcção ao Rio ... esta viagem deve ter sido das mais animadas que já fiz! Logo aí comecei a aperceber-me da beleza natural que nos rodeava, ou melhor, recordei, pois já tinha estado ali há cerca de onze anos atrás.
Já no local de partida e após um momento de instruções e de algumas fotos, lá fomos para água. Ao primeiro contacto sentimos frio, mas os fatos e botas de neoprene resolveram a questão. Se bem me lembro, desde aquele momento e até terminar, nunca mais senti frio.
Ao iniciarmos a descida, lembro-me de vivermos momentos de contemplação, momentos com muita adrenalina e, inevitavelmente, contacto com a água.
Os momentos de contemplação foram proporcionados pela enorme beleza natural ali presente e pelo profundo silêncio, só quebrado pelas aves. Lembro-me de ouvir o canto das aves que por ali andavam e olhar para aquelas ravinas cobertas de árvores, uma realidade tão oposta à confusão, barulho e poluição da cidade. Ali torna-se real o pensamento de que toda aquela harmonia não pode ter surgido ao acaso ... é criação de Deus!
Tão forte como recordo a parte silenciosa, recordo as partes de águas bravas. Lembro-me do estado de alerta permanente e da forma como o rio obrigava a nossa monitora a dar-nos rapidamente as instruções de comando que garantiam a direcção do barco.
A descida dos rápidos é um trabalho de equipa em que todos têm que estar sintonizados. As ordens são dadas para o grupo que as tem que executar imediatamente. Na brincadeira, aprendemos as consequências de algumas execuções mais demoradas: barco encalhado várias vezes e ... homem ao rio!
Apesar de tudo, a sensação de passar os rápidos foi muito agradável. Por várias vezes tivemos oportunidade de dar mergulhos, nadar e até saltar de uns penhascos para a água que, segundo li, era das menos poluídas da Europa. Fiquei admirado com a transparência daquelas águas e houve mesmo um local em que a pudemos beber.
Depois de quatro horas rio abaixo e muito trabalho de braços, lembro-me que já todas as conversas acabavam num assunto: comida! Fartámo-nos de rir!!!
Pouco tempo depois avistámos as nossas três apoiantes que, apesar da espera, não desistiram e lá estavam elas prontas para nos receber com as suas máquinas fotográficas e palavras amigas.
A actividade terminou num cais, junto a uma ponte, onde o autocarro nos recolheu de volta ao local de partida. Ali, depois de um desejado banho quente, comemos uma sandwich, despedimo-nos da equipa de monitores e alguns companheiros de “viagem” e regressámos a Lisboa. Pelo caminho, ainda tivemos a oportunidade de passar na Figueira da Foz e comer na Casa do Sporting!!!
Muitos de nós ficaram com vontade de repetir ... talvez um dia quando o caudal do rio for mais abundante.
Antes de terminar, quero dizer que este foi um tempo muito especial, muito agradável e cheio de boas recordações. Da minha parte, muito obrigado a todos aqueles com quem partilhei este momento e, também, a todos aqueles que fazem a sua parte para que tesouros como o rio Paiva ainda existam!

César Pacheco
Sete Rios 1 Fev 2010

Winged Migration Part 4

A Rocha chama a atenção para " VIDA E MORTE na 4ª parte de Winged Migration. Enquanto algumas aves não resistem e ficam pelo caminho, as crias começam a aparecer. Conheçam-nas!"

Winged Migration Part 3

Ao vermos a 3ª parte de "Winged Migration" tornam-se mais perceptíveis os obstáculos que vão surgindo e que precisam de ser ultrapassados para as aves chegarem ao seu destino. Não é assim a nossa vida? Uma dança, uma luta, às vezes uma disputa? Quantas vezes nos perdemos? Mas avançamos. - refere "A Rocha"

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