Bolo de Banana
Ele há tantos talentos em Sete Rios, graças a Deus.
(receita gentilmente cedida pelo irmão António Meneses que também nos presenteou com um delicioso bolo no domingo, dia a seguir ao seu aniversário)
O casal Meneses encerra o do culinária e, no passado domingo, presenteou as pessoas com um magnifico bolo de banana. A delicia era tanta que nem houve tempo para fotos!!
Assim, como os talentos têm de ser partilhados, por prazer, o ir António Meneses partilhou a receita com a não menos talentosa Eunice Duarte e esta resolveu reproduzi-la, fotografá-la e partilhá-la, de imediato, com cada um de nós.
Aqui fica o texto e a foto que nos chegou referente a este delicioso...
BOLO DE BANANA
(receita gentilmente cedida pelo irmão António Meneses que também nos presenteou com um delicioso bolo no domingo, dia a seguir ao seu aniversário)
5 bananas
4 ovos
1 chávena e 1/2 de açúcar
1/2 chávena de óleo
3 chávenas de pão ralado
Num liquidificador bater as bananas, o óleo e as gemas. Juntar o açúcar e o pão ralado à mistura anteriror, mexendo bem.
Por fim envolver as claras batidas em castelo vai ao forno médio cerca de 40minutos.
Opcional: cobertura de creme de chocolate
Eunice Duarte
31 Julho 2012
Prometheus
Título
original: Prometheus
Ano:
2012
Realizador:
Ridley Scott
Género:
Thriller, Ficção científica
Actores principais: Noomi Rapace, Michael Fassbender,
Charlize Theron, Idris Elba, Guy Pearce
Para
quem não gosta da saga do “Alien” ou não gosta sequer de filmes de ficção
científica, este filme é altamente desaconselhável. Para quem gosta de ficção
científica, já viu e gostou do primeiro “Alien” (1979), é uma nova forma de
reviver o suspense do primeiro filme.
De acordo
com Ridley Scott, o filme chama-se “Prometheus” por causa da personagem da
mitologia grega. Para quem não conhece ou não se lembra da história, Prometeu
era um titã que roubou o fogo de Zeus, pai dos deuses e dos homens, para o dar
aos mortais, concedendo-lhes assim alguma superioridade. Zeus castigou-o, amarrou-o
a uma rocha e diariamente vinha uma ave comer-lhe o fígado, que voltava a
crescer antes do dia seguinte, para toda a eternidade.
Há
actores reconhecidos que empregam o seu talento igualmente reconhecido às personagens
que desempenham, como Michael Fassbender que aparece com um desempenho
impecável, e há outros actores provavelmente completamente desconhecidos como
Noomi Rapace, no papel de protagonista, que nos surpreendem com o seu talento e
capacidade para suportar o peso da responsabilidade do papel principal.
Muitas
vezes os filmes de ficção científica perdem por não terem grandes actores,
confiando na qualidade dos efeitos especiais. “Prometheus” aliou as duas
vertentes, não decepciona, antes surpreende.
Para
quem já viu o filme não passou despercebida uma ideia fulcral que quase se
sobrepõe ao medo ao monstro Alien. Para quem ainda não viu e pretende ver,
espero que esta mensagem subliminar não lhe passe ao lado: trata-se da busca do
criador do homem, pelo homem, na tentativa de tentar perceber o que o levou a
criar-nos.
A
reviravolta do filme (e fiquem por aqui aqueles que não gostam de grandes
revelações) é que os nossos criadores, vindos do espaço, resolveram que o
melhor a fazer era destruir-nos, não vou revelar como nem porquê. E surge uma
nova questão: porque alguém se daria ao trabalho de nos criar para de seguida
nos condenar?
Aqui
poderíamos encontrar paralelo com a questão intemporal: “Porque é que Deus nos
criou e permite que soframos?”. Para mim, as diferenças entre os “Arquitectos”
e o meu Deus são óbvias.
Em
primeiro lugar, Deus criou-me para Sua glória e ama-me. Os “Arquitectos” do
filme, que supostamente criaram o homem, certamente não amavam a sua criação.
Em
segundo lugar, no filme, há um problema constante que é o de se conhecer o
criador, não se sabe como ele é ou como vai reagir. O meu Criador dá-se a
conhecer, e apesar das falhas do homem, Ele não cessa de nos procurar.
Por
último, Ele não me destrói, Ele salva-me através da maior manifestação de amor
possível: Ele dá a sua vida através de Jesus Cristo, não para me condenar à
morte mas sim para me dar vida. Uma vida por uma vida. A d’Ele pela minha e pela
tua.
Texto de Joana Loja
4 Julho 2012
Nuvem em Feltro
Esta nuvem, feita pela Isabel Araújo Santos, voou para terras distantes, mas deixou aqui um rasto para cada um de nós possa salpicar o céu das pessoas que queremos mimar
ano 2012
Jebel Hafeet Mountain Road
A Jebel Hafeet Mountain Road é considerada uma das 15 mais belas estradas do mundo, estendendo-se por 11,7kms com 60 curvas até ao ponto mais alto a 1219m.
Uma estrada moderna que se assemelha à cauda de um dragão e quando iluminada parece estar suspensa no ar. Foi mandada construir pelo Sheikh Zayed bin Sultan Al Nahayan, o actual Sheikd de Abu Dhabi, tendo tido um custo aproximado de $100.000.000,00, tudo para ter uma estrada de ligação ao seu enorme palácio "sentado" em cima da montanha
João David Santos
17 Junho 2012
rosas em tecido e um sincero obrigada
Rondava as 19h quando a campainha da porta soou
- Quem é?
- Gente de bem.
- Quem é?
- Gente de bem.
Quem seria aquela hora? Abri e fiquei a aguardar que o vulto se aproximasse do ralo da porta... e quando a silhueta surgiu sorridente não tive qualquer hesitação em abrir e de expressar as minhas sinceras boas vindas.
Depois de breves palavras e de um merecido descanso de alguém que, fazendo tudo com muita energia alegre, já tem sobre os ombros uma idade respeitável, surge o motivo da sua missão, um embrulhinho que, ao abrir, deixou aparecer duas lindas rosinhas e um bonito cartão.
A todas as senhoras de Sete Rios o meu obrigada pelo carinho e por terem partilhado comigo um dos vossos muitos dons (a mensageira que escolheram entregou tudo com o muito carinho com que executaram esta vossa arte).
Bem hajam
Manuela Lourenço Marques
31 de Maio 2012
Os pasteis de bacalhau da irmã Alda
Todas as receitas podem parecer simples, mas só as que são feitas com mestria têm aquele sabor. Aqui fica uma delas: os pasteis de bacalhau da irmã Alda Urbano
aniv da igreja Nov 2011 |
PASTÉIS DE BACALHAU
Ingredientes:
250 g de bacalhau demolhado;
200 g de batatas;
½ cebola;
1 colher de sopa de salsa;
3 a 4 ovos;
sal;
óleo para fritar
(o número de ovos depende do seu tamanho e da qualidade da batata)
Preparação:
Cozem-se as batatas com a casca, descascam-se e reduzem-se a puré no passe-- vite fino. Coze-se o bacalhau, escorre-se, limpa-se de peles e espinhas e esfrega-se muito bem num pano limpo e grosso, até ficar completamente desfeito em fios.
Numa tigela, junta-se o puré de batata, o bacalhau, a cebola e a salsa picadas finamente, e rectifica-se o tempero de sal, se achar conveniente. Juntam-se os ovos inteiros, um a um, mexendo completamente a massa até se obter uma massa com consistência ideal.
Moldam-se os pastéis com a ajuda de duas colheres de sopa e fritam-se em óleo abundante e bem quente.
Caixas forras a tecido
Já temos falado aqui da Fátima Lavra e dos seus dons, aqui estão duas caixas que ela forrou a tecido.
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