Bolo Arco-íris


Ingredientes:
2 Iogurtes Naturais
6 Medidas de Açúcar
2 Medidas de Óleo
6 Medidas de Farinha
1/5 Colher de Chá de Fermento em Pó
12 Ovos
4 Pacotes de Nata para bater
1 Lata de Leite Condensado
Corantes (Azul, Magenta e Amarelo)
Medida = Copo do Iogurte Natural
PreparaçãoJunta os iogurtes, o açúcar, o óleo, a farinha, o fermento e as 12 gemas numa taça. Bater bem até ficar uma mistura homogénea. Á parte bater as claras em castelo. Juntar ao preparado anterior.
Depois é preciso duas formas idênticas para cozinhar as camadas do bolo, de duas em duas. Convém que seja deste formato, ou parecido:
(Há no “Pingo-Doce” a 1,60 cada uma)
Depois eu fiz três conchas (daquelas que usamos para servir a sopa!) por cada camada de bolo. Põe numa tigela á parte (de duas em duas) e vai fazendo as cores. Basta comprares as três cores primárias (eu comprei no Modelo a 2€) para fazeres as restantes. Se quiseres que as cores fiquem mais carregadas compra duas embalagens (cada uma com as três cores). Depois é só uma questão de organização: Colocas duas formas no forno e enquanto esperas que cozam fazes as próximas duas cores. Entretanto repara se os bolos crescem muito (quase de certeza que sim…) se isso acontecer espeta um esparguete para eles baixarem. É remédio santo. Eles cozem muito depressa (10/15 minutos). Quando estiverem prontos desenformas e untas outra vez a forma (margarina e farinha), metes as próximas cores e assim sucessivamente. Quando estiverem todos cozidos, deixa que arrefeçam enquanto fazes a cobertura/recheio.
significado:O significado do bolo:Era todo branco por fora, representando a igreja de Cristo, pura, imaculada, esperando o seu noivo. Por dentro o colorido representa cada um de nós. Todos diferentes, multifacetados, mas trabalhando e servindo com o mesmo objectivo: o de agradar ao noivo, Cristo
Massa à Marisa :)
Ingredientes :
Para o molho :
Preparação:
Juntar o frango desfiado ao ananás, maçã, milho e tomate.
Depois da massa cozida mistura-se tudo e deixa-se arrefecer um pouco.
Pudim de abóbora
Ingredientes
500 g miolo de abóbora limpo (sem casca nem nada)
50g coco ralado
4 ovos
400 g açúcar
1 colh (sopa) maisena
50 g margarina
Pau de canela
Preparação
1. Com 100 g açúcar, prepare o caramelo e unte com ele o interior da forma não pequena. Este pudim é muito rentável
2. Coza a abóbora em água com um pau de canela.
Depois retire o pau de canela, escorra muito bem a abóbora e passe-a pelo passe-vite, ou varinha mágica, para uma tigela.
3. Junte ao puré de abóbora a maisena, misturada com o açúcar e o coco ralado, e depois os ovos, e a margarina derretida.
4. Mexa muito bem, deite na forma caramelizada e leve a cozer em banho-maria, cerca de 45-50 minutos ou um pouco mais, se a forma for grande. De qualquer modo, verifique sempre se está cozido com um palito.
5. Depois de cozido, desenforme só depois de arrefecer.
Isabel Araújo Santos
Nov 2010
Carne de porco com Mel
1Kg de lombo de porco
1 ½ colher (chá) de sal
30g de margarina
1 colher (chá) alecrim
1 folha de louro (esmagada)
1 cabeça de alho
Noz-moscada
Piripiri
Vinho branco
Rodelas de chouriço
Mel
Num almofariz amasse a margarina com o sal, alecrim, alho, louro, piripiri e noz-moscada. Com este preparo barre toda a peça de carne.
Em seguida faça alguns golpes fundos no lombo, com a ajuda de uma faca bem afiada e introduza neles algumas rodelas finas de chouriço.
Coloque a carne num pirex de ir ao forno divididamente untado com margarina, regue com um pouco de vinho branco e leve a assar.
Durante os primeiros 15 minutos o forno deverá estar bastante quente. Findo este tepo reduza a temperatura. Passada 1.30hora, quando o lombo estiver quase pronto, retire-o do forno e barre com uma camada fina de mel.
Receita do actor António Rama publicada na 3ª edição, pag 109, de “Em Banho Manel” de Manuel Luís Goucha
Pudim de Frutos Silvestres
O pudim que fiz para o aniversário da igreja, para um tabuleiro do tamanho do que se vê na imagem, utilizei :
3 pacotes de natas
½ pacote de frutos silvestres (encontra-se na zona dos congelados, nos supermercados)
2 tortas (tipo dancake) de morango
Cortar as tortas às fatias e colocar no fundo do tabuleiro que escolherem para o efeito.
Usando 2 pacotes de natas, bater até ficar em chantilly. Adicionar o açúcar quando já estiver em chantilly e bater mais uns minutos. O açúcar deve ser a gosto.
Num tacho, colocar o outro pacote de natas e juntar os frutos. Adicionar açúcar a gosto e mexer bem. Quando começar a ferver, basta uns minutos e retira-se do lume.
Despeja-se os frutos por cima da torta, uniformemente. Logo de seguida espalha-se o chantilly por cima e está terminado!
Vai ao frio por 1 ou 2 horas e está pronto a comer!
Novembro 2010
Bolo Salgado 7 Rios
Ingredientes
• 2 Pães de forma sem côdea
• atum
• maionese
• pikles
• azeitonas
• salsa
• Alface
• Tomate
• Cenoura ralada
• Puré de batata
Preparação
Recheio:
Mistura-se, muito bem, atum com maionese, pikles, azeitonas e salsa cortados em pedaços muito pequenos.
Cobertura:
Faz-se puré de batata com consistência média e mistura-se maionese. Deve ficar cremoso, mas com consistência adequada para barrar todo o “bolo”.
Montagem:
1. Num prato grande colocam-se fatias de pão de forma sem côdea lado a lado, mas sem deixar espaços entre elas.
2. Barra-se com maionese e colocam-se fatias de tomate.
3. Coloca-se nova camada de pão de forma, como no passo 1.
4. Por cima desta 2ª camada de pão, espalha-se bem grande parte do recheio feito anteriormente.
5. Coloca-se nova camada de pão de forma, como no passo 1 e 3.
6. Por cima, o resto do recheio e pedaços de alface.
7. Coloca-se nova camada de pão de forma, como no passo 1, 3 e 5.
8. Barra-se com a mistura de puré de batata com maionese a toda a volta.
9. Enfeita-se a gosto, mas de modo bem festivo.
Nota:
Os ingredientes do recheio podem ser variados, dependendo do gosto ou da oportunidade, assim como a decoração.
Toalha de mesa

Bacalhau à Paula Loja
Este bacalhau tem o sabor da partilha, por isso se torna especial.
Aqui fica a receita do Bacalhau com natas que a Paula Loja partilhou comigo e que eu testei hoje.
- qb de bacalhau em lascas
- qb de cebolas
- qb alho
- qb azeite
- qb batata palha
- qb molho bechamel
- limão (sumo)
- qb natas light
- qb noz moscada
- qb sumo de limão
- qb de queijo ralado
Corta-se a cebola à rodelas finas, junta-se o alhinho bem picadinho e vai ao lume a aloirar em azeite. Junta-se o bacalhau desfiado, depois de demolhado, a cebola, alho e azeite e deixa-se a cozinhar um bocadinho após o que se junta a batata palha, envolvendo-a no preparado.
Depois de deixar repousar um bocadinho, adiciona-se o molho bechamel e o sumo de limão e a noz moscada. Por último, antes de ir para o forno, acrescenta-se as natas e polvilha-se com queijo ralado.
O resultado é o que se vê na foto... quanto ao sabor...façam a receita e....
Acompanha-se com salada de alface e....vinho verde!
Bom apetite!
Manuela Lourenço Marques
Outubro de 2010
Licor de noz

3 nozes com casca (a verde)
1/2 litro aguardente
1 litro de água
1Kg de açúcar
Parte-se as nozes inteiras (sem deixar separar) deixa-se de efusão, na aguardente, durante pelo menos 2 meses.
Passado o tempo de efusão filtra-se o conteúdo do frasco para um recipiente.
Num tacho coloca-se um litro de água com um quilo de açúcar e deixa-se ferver até formar umas bolinhas no topo. Qundo atinge este ponto apagar o lume e deixar arrefecer.
Junta-se a efusão filtrada ao preparado do açúcar com a água e coloca-se numa garrafa
Manuela Lourenço Marques
5 Out 2010
Bolo de Chocolate na caneca

BOLO DE CHOCOLATE NA CANECA
(Rende 2 porções)
2 canecas com capacidade de 150 ml
1 gema
6 colheres (sopa) de leite condensado
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de leite
2 colheres (sopa) de chocolate em pó
5 colheres (sopa) de farinha de trigo peneirada
1 colher (café) de fermento químico
1 clara batida em neve
Cobertura
Leite condensado misturado com chocolate em pó a gosto
Em uma tigela ponha a gema, o leite condensado, a manteiga, o leite e o chocolate em pó. Bata com batedor de arame vigorosamente por três minutos. Acrescente a farinha de trigo e o fermento, e misture bem. Junte a clara em neve e incorpore à mistura, mexendo com delicadeza.
Distribua nas canecas e asse por 25 minutos, a 180 graus em forno preaquecido. Se preferir, asse-o em forno microondas. Nesse caso, apenas 3 minutos em potência máxima bastam. Retire do forno e, enquanto ainda estiver quente, faça alguns furos com um palito e despeje o leite condensado misturado com o chocolate. Decore como quiser.
Uma Sugestão de Isabel Araújo Santos
Out 2010
A saúde é um estado precário que não augura nada de bom
Tudo acaba, tudo termina, tudo tem um fim. Não há nada que dure para sempre, à excepção do Deus intemporal no qual Saramago teimava em não acreditar.
O pouco tempo que temos não é nosso, não o possuímos, não o merecemos, trata-se certamente de um empréstimo. É-nos confiado sem seguro pois, se o perdemos, não há compensação ou recuperação possível. É-nos confiado com juros, pagamos por ele com a nossa degradação. É-nos confiado por tempo indeterminado, desconhecido, ignorado.
Na manhã da vida, ele passa devagar, preguiçoso, demorado. Ninguém se apercebe quão frágil e instável é a condição do ser humano. A inocência com que nascemos deixa-nos sonhar que podemos voar alto, ainda que só as aves sejam equipadas para tal.
Na tarde da vida, ousamos pensar que podemos viver para sempre, ainda que a ciência nos diga o contrário. Acreditamos que somos invencíveis, insuperáveis tanto quanto o nosso ego permite. É este orgulho que se apodera de nós, dando-nos a confiança de que somos independentes, é uma arrogância que nos cega perante a realidade de que somos frágeis e delicados.
No anoitecer da vida, a experiência dá-nos a conhecer o inevitável. Resta-nos saber se, quando lá chegarmos perto, teremos a coragem para o enfrentar. Alguém disse que a coragem não é a ausência de medo, mas é a nossa reacção quando o medo chega. É cada vez mais evidente que a saúde é um estado precário que não augura nada de bom. A solidão, a dor, a saudade fazem parte do dia-a-dia.
Tudo acaba, tudo termina, tudo tem um fim. E a noite chega…
Mas para mim é um novo dia que nunca acaba, nunca termina, onde o tempo não existe. E onde posso estar com o Deus que Saramago teimou em não amar.
Texto: Joana Loja
Setembro 2010
canção do tempo - letra José Carlos Ary dos Santos
ao tempo presente é que a gente pergunta: e agora? e agora?
....
mas o tempo da gente é o tempo presente é agora, é agora.
....."
escolha de Manuela Lourenço Marques
20 Set 2010
Uma ideia de decoração
Lascia ch'io pianga - ópera Rinaldo
George Bernard Shaw
"Lascia ch'io pianga" é uma ária da ópera Rinaldo. "Deixe que eu chore meu cruel destino e que deseje a liberdade", suplica a princesa Almirena, após ser aprisionada por uma terrível feiticeira.
Deixa que chore
minha sorte cruel,
que eu suspire
pela liberdade.
A dor quebra
estas cadeias
de meus martírios,
só por piedade!
Existe Alguém a Orar por ti!

- Quando os teus problemas, as tuas tristezas e ansiedades são compartilhados com os irmãos, descansa e confia, por que existe alguém a orar por ti.
- Quando a tua fé parece esfriar-se, quando o teu fervor espiritual arrefecer, não desanimes e sabe que existe alguém a orar por ti.
- Quando no meio das aflições te sentires confortado e com forças renovadas, mesmo não sabendo como, lembra-te que existe alguém a orar por ti.
- Quando as tuas orações, pela graça de Deus, são respondidas de um modo poderoso, surpreendendo-te a ti próprio, reconhece e agradece, tendo sempre em mente o facto de que existe alguém a orar por ti.
- Quando a tua vida é “inundada” de bênçãos sem medida, apesar das tuas falhas e da tua pouca fé, louva a Deus, visto que existe alguém a orar por ti.
- Quando a tua família é protegida no seio de uma sociedade assolada pelo crime, pela doença, pela degradação moral, dá graças ao Senhor pelo Seu poder protector, tendo sempre a convicção de que existe alguém a orar por ti.
- Quando perante as grandes decisões da vida consegues ter discernimento e optar de forma correcta e condizente com a vontade de Deus, curva-te humildemente diante do trono da graça, pois Ele dá direcção e sabe que, cooperando com Ele, existe alguém a orar por ti.
- Quando te encontrares longe dos que te amam e te sentires só, abandonado e sem forças, ora a Deus cantando-lhe louvores e tem ânimo, certo de que existe alguém a orar por ti.
- Quando sentires o amor e a graça do Pai sobre ti, ora e intercede por alguém; sustenta os outros irmãos no Senhor com o rico ministério da intercessão. Participa e seja um elemento activo neste bendito ministério, com amor e com fervor, dando sempre graças ao Bom Pai, porque sempre existe alguém a orar por ti.
- Alegra-te! Alguém está a orar por ti!
Pr. Samuel Quimputo
Sete Rios, 07 Agosto 2010
Somos mordomos de Deus!

Mordomia envolve obediência, atenção e cuidado, significa ser prestável e servil, implica saber gerir e governar. Características que têm andado longe na relação entre o Homem e a Natureza.
O Mundo necessita que os cristãos acordem para a trágica realidade ecológica e que assumam a sua responsabilidade como filhos do Deus Criador. São as nossas acções que nos demarcam e é através delas que podemos ser “sal e luz”. Temos salgado a vida das pessoas? Temos sido luz? Temos sido um exemplo a seguir no que diz respeito ao cuidado da criação do Pai?
Não são poucos os gestos que podemos alterar no nosso quotidiano. Desde a comida que comemos, aos produtos que compramos, passando pelas decisões que tomamos, devemos ter como uma das prioridades salvaguardar e preservar o que com muito amor foi formado e criado.
A “criação geme” e nós assistimos, inertes! Urge ouvir o coração de Deus e, em obediência, “guardar” a vida que nasceu dos planos soberanos do nosso Pai. Enquanto seus filhos, e orientados pelo amor de Cristo, não há como não decidir fazer parte da solução e não do problema.
I dare you to pray this
8-9 Primeiro, que me afastes da falsidade e da mentira. Depois, que não me dês nem pobreza nem riqueza. Dá-me o bastante para as minhas necessidades. Porque se ficar rico, corro o risco de me esquecer de ti e começar a perguntar: Mas afinal quem é Deus? Por outro lado se vier a empobrecer, a miséria pode levar-me ao roubo e a desonrar o nome de Deus.
reflexão de Francis Chan
Hava Naguila, a canção judaica mais famosa faz 100 anos
Moshe Nathanson , um garoto de 12 anos, foi escolhido por seu poema. Ele inspirou-se no salmo 118, versículo 24, 'Azeh hayom asah A', naguila ve nismeja bo'! (este é o día que fez Deus, sejamos felizes e alegremo-nos nele).
Nathanson emigrou aos Estados Unidos, onde durante 46 anos foi hazan (cantor) na sinagoga do Rabino Mordejai Kaplan, fundador do Movimento Reconstrucionista. Aposentou-se ao fim da década de 60 e morreu uns 15 anos depois.
Sua canção, 'Hava Naguila', é sem dúvida, a mais famosa canção judaica, conhecida por judeus e não judeus, cantada por cantores tão famosos como Harry Belafonte, Bob Dylan, Connie Francis e Richard Tucker.
Hava naguila, hava naguila (Regozigemo-nos ).
Hava naguila venismechá (Alegremo-nos).
Hava neranena, hava neranena (cantemos)
Hava neranena, venismechá
Uru, uru, achim (despertem irmãos)
Uru, uru achim (despertem irmãos)
Uru achim belev sameach (despertem com o coração alegre)
apresentação registrada em agosto de 2007 num concerto de Andre Rieu no Albert Hall de Londres
uma escolha de Filipe Santos
Junho de 2010
Os apoiantes do Hamas e o bloqueio marítimo
Um bloqueio marítimo é um meio legítimo de defesa que, de acordo com o Direito Internacional, pode ser usado como medida quando existe um conflito armado.
O bloqueio marítimo pode abranger águas internacionais, desde que não impeça o acesso à costa e aos portos de estados não envolvidos no conflito.
Respeitando as normas do Direito Internacional, Israel anunciou publicamente a existência do bloqueio marítimo a Gaza, dando a conhecer as exactas coordenadas.
O governo de Israel notificou os governos e os organizadores da frota de apoiantes do Hamas. No local, os navios que participavam na manifestação, foram repetidamente avisados da existência de um bloqueio marítimo.
De acordo com o Direito Internacional quando um bloqueio marítimo está em curso, nenhum navio, ainda que civil, pode entrar na zona bloqueada. Qualquer navio que viole ou tente violar o bloqueio pode ser apresado e a tentativa de bloqueio consuma-se desde que o navio deixa o seu porto com a intenção de quebrar o bloqueio.
Os manifestantes não só fizeram anunciar a sua clara intenção de quebrar o bloqueio marítimo imposto por Israel, como a rota seguida pelos navios confirmava essa intenção.
Antes de serem tomadas medidas efectivas para impedir a violação do bloqueio, a marinha de Israel contactou os comandantes dos navios expressando a intenção de Israel fazer cumprir o bloqueio.
Dada a progressão dos navios, Israel tentou tomar o controlo dos navios por meios pacíficos e dado o elevado número de navios iniciou essa operação ainda em águas internacionais.
A tentativa pacífica da marinha israelita foi recebida com violência por alguns dos manifestantes que usaram armas ligeiras, não restando outra alternativa senão o uso da legítima defesa.
Quem sou eu que vá?
A Tua ordem ecoa aos meus ouvidos
Insistente,
Clara,
Urgente:
- “Vem… Agora… Eu Te Enviarei…
Dá a Mensagem… Actua…
Esta É A Parte Tua,
A minha Eu cumprirei”
- Senhor, tens a certeza
Que a ordem é para mim?
Quem sou eu para tornar-me
Um colaborador Teu,
Para levar a tarefa até ao fim?
“Vem”?! Mas se eu não sou ninguém!
Não tenho dons comprovados
E as minhas possibilidades e o meu tempo
Estão enormemente limitados…”
- “Que desculpa tão fraca dás a Deus!
Não sabes que conheço até o teu pensar
Antes que o manifestes?
Quem é “Alguém” perante mim,
Se eu não for com ele,
Se não o abençoar e não o dirigir
Quer por caminhos fáceis ou até mesmo duros
Por veredas agrestes, meandros inseguros?
- “Sim, Senhor, eu Vou, aceito a Tua ordem.
Mas o “Agora” é exigência que não posso cumprir.
“Agora” estou embrenhado
Em trabalhos complexos.
Espera até que me liberte destas lides
E, quando isso acontecer,
Eu “Vou”, estou pronto, então, a obedecer”
- “Agora – é a hora crucial da urgência:
É o tempo certo! Não podes protelar!
A tarefa é árdua, a “Mensagem” ingente.
Se tu não fores “agora”
Tudo pode falhar…
Vai… agora…dá a mensagem… actua!...
Só assim obedeces, cumpres o teu dever
De crente redimido
Que tem uma “Mensagem” para dar
Uma disponibilidade a cem por cento
Para escutar e “ir”.
Convida… Trabalha… Ora…
Há muito para fazer no nosso Portugal.
Braços cruzados nunca foram lema
Dum servo dedicado, dum seguidor leal.
Nem bocas fechadas e exemplos nefastos
São próprios de um converso
Chamado a palmilhar horizontes mais vastos
Horizontes onde o amor pelas suas almas perdidas
Norteia os passos e dirige vidas”
- Perdoa, Senhor, tão grande insensatez.
Eu “Vou” sem mais demora,
Levarei a “Mensagem” fazendo a minha parte,
E Tu, que és bom e justo,
Prometes e não falhas,
Fortifica a semente lançada campo fora.
E, não sendo eu “Ninguém”,
Nas Tuas mãos que abençoam e guiam,
Minha fraqueza se tornará em força
E, usado por Ti, serei, então, “Alguém”
Poema de Odete Felizardo Gomes
In “Barro em Suas mãos”
(dito por Beatriz Augusto,
Creme de couve flor
um creme a testar/saborear :)
custo 4,00€ (0.50€/pessoa)
INGREDIENTES PARA 8 PESSOAS
TEMPO DE PREPARAÇÃO: 40 MINUTOS
1 kg de couve-flor
A parte branca de 1 alho francês cortado em rodelas
2 batatas
50g de manteiga
1 cubo de caldo de galinha
2 gemas
1 chávena de café de leite
Sal q.b.
1,5 l de água
Cubos de pão tostado q.b.
PREPARAÇÃO
1. Numa panela leve ao lume a manteiga e o alho francês.
Deixe aquecer.
Junte a couve-flor, as batatas, o cubo de caldo de galinha, a água e tempere com sal.
Tape e deixe cozer durante 30 minutos.
Mexa a sopa de vez em quando.
2. Depois dos legumes cozidos, passe a sopa com a varinha mágica e caso seja necessário acrescente um pouco de água.
Deixe ferver.
3. Entretanto, dissolva as gemas no leite.
Junte à sopa, mexa e deixe aquecer sem ferver.
Sirva a sopa com cubos de pão tostado.
fonte: www.saborintenso.com
Manuela Lourenço Marques
Sete Rios 10 de Abril 2010
Os Olhos do Poeta

do mundo,
e as formas e as proporções exactas, mesmo das coisas que
os sábios desconhecem.
Sete Rios 21 de Março 2010
Vamos rir e...."We will survive"
"Music and humor—both are languages of the emotions. Join us on a journey through our wacky hall of mirrors and see for yourself all the weird and wonderful ways these two languages come together to reflect the Zeitgeist of the new millennium.
We live in an age in which the market economy tyrannizes over art. The quality of an artwork is judged by the quantity of sales. We all squint at the sales-volume statistics, the chart placement and the commercial media presence. The more popular, the better. Everyone wants to be a superstar!
But in consequence, we all too often lose sight of the true meaning of music: the uplifting union of feeling and intellect, the intimate and profoundly emotional expression of the soul.
BEING GIDON KREMER takes a critical and entertaining look at classical music through a magnifying glass. By means of this close-up, we hope to achieve a healthy distance from all forms of commercial dumbing-down.
So lets laugh together about whats laughable, and marvel afresh at musics endless marvels!"
uma escolha de Manuela Lourenço Marques
Sete Rios 17 de Março 2010
texto: http://www.youtube.com/watch?v=pI-PloJWbSk&feature=player_embedded
creme de cenoura
Manuela Lourenço Marques
Sete Rios ,7 de Março de 2010
Ingredientes para 6 pessoas:
500g de cenouras
2 cebolas
3 batatas
1 cubo de caldo de galinha
3 colheres (sopa) de natas
1 gema de ovo
Salsa picada
1 colher (sopa) de margarina
Sal q.b.
Preparação:
Numa panela com água a ferver junte as cenouras, as cebolas, as batatas, o cubo de caldo de galinha, a margarina e tempere com sal. Deixe cozer durante 20 minutos.
Numa taça à parte junte a gema com as natas.
Passe a sopa com a varinha mágica e deixe ferver.
Junte a mistura das natas e deixe aquecer sem ferver.
Sirva o creme decorado com salsa picada.
Fonte: www.saborintenso.com
bolo de Cenoura com cobertura de Chocolate
uma escolha de Manuela Lourenço Marques
Sete Rios 09 Fevereiro 2010
site: www.saborintenso.com
"Doubting Thomas"
Sete Rios, 8 Fev 2010
What will be left when I've drawn my last breath
Besides the folks I've met and the folks who've known me
Will I discover a soul-saving love
Or just the dirt above and below me
I'm a doubting Thomas
I took a promise
But I do not feel safe
Oh me of little faith
Sometimes I pray for a slap in the face
Then I beg to be spared cause I'm a coward
If there's a master of death
I bet he's holding his breath
As I show the blind and tell the deaf about his power
I'm a doubting Thomas
I can't keep my promises
Cause I don't know what's safe
Oh me of little faith
Can I be used to help others find truth
When I'm scared I'll find proof that it's a lie
Can I be led down a trail dropping bread crumbs
That prove I'm not ready to die
Please give me time to decipher the signs
Please forgive me for time that I've wasted
I'm a doubting Thomas
I'll take your promise
Though I know nothin's safe
Oh me of little faith
Winged Migration Part 5
Leveza e beleza mas a corrida pela sobrevivência continua. No entanto, muitos são apanhados. Vejam como. - convida "A Rocha"
Um dia de Rafting
A descida faz-se em barcos insufláveis de 6 ou 8 lugares.
No dia 1 de Maio de 2009, o Rafting foi o que me levou, a mim e a aproximadamente duas dezenas de companheiros, a entrar nas águas geladas de um rio.
Planeámos e partimos no dia 30 de Abril rumo a S. Pedro do Sul, depois de um dia de trabalho. Lá nos fomos encontrando na estação de serviço onde combinámos, depois em Leiria e, finalmente, em S. Pedro do Sul. A viagem correu sem sobressaltos, mas foi longa. Percorremos cerca de 300km com o objectivo de estarmos mais perto do destino final da viagem – o rio Paiva.
Na manhã seguinte, muito perto da hora combinada, estavámos na estrada para percorrer a distância que faltava - cerca de 70km - e, desta vez, o percurso não foi o mais rápido, apesar de ser o mais directo. Lá chegámos ao nosso ponto de encontro com a equipa de monitores, depois de vários telefonemas a confirmar se íamos na direcção certa.
Depois de nos equiparmos partimos num autocarro em direcção ao Rio ... esta viagem deve ter sido das mais animadas que já fiz! Logo aí comecei a aperceber-me da beleza natural que nos rodeava, ou melhor, recordei, pois já tinha estado ali há cerca de onze anos atrás.
Já no local de partida e após um momento de instruções e de algumas fotos, lá fomos para água. Ao primeiro contacto sentimos frio, mas os fatos e botas de neoprene resolveram a questão. Se bem me lembro, desde aquele momento e até terminar, nunca mais senti frio.
Ao iniciarmos a descida, lembro-me de vivermos momentos de contemplação, momentos com muita adrenalina e, inevitavelmente, contacto com a água.
Os momentos de contemplação foram proporcionados pela enorme beleza natural ali presente e pelo profundo silêncio, só quebrado pelas aves. Lembro-me de ouvir o canto das aves que por ali andavam e olhar para aquelas ravinas cobertas de árvores, uma realidade tão oposta à confusão, barulho e poluição da cidade. Ali torna-se real o pensamento de que toda aquela harmonia não pode ter surgido ao acaso ... é criação de Deus!
Tão forte como recordo a parte silenciosa, recordo as partes de águas bravas. Lembro-me do estado de alerta permanente e da forma como o rio obrigava a nossa monitora a dar-nos rapidamente as instruções de comando que garantiam a direcção do barco.
A descida dos rápidos é um trabalho de equipa em que todos têm que estar sintonizados. As ordens são dadas para o grupo que as tem que executar imediatamente. Na brincadeira, aprendemos as consequências de algumas execuções mais demoradas: barco encalhado várias vezes e ... homem ao rio!
Apesar de tudo, a sensação de passar os rápidos foi muito agradável. Por várias vezes tivemos oportunidade de dar mergulhos, nadar e até saltar de uns penhascos para a água que, segundo li, era das menos poluídas da Europa. Fiquei admirado com a transparência daquelas águas e houve mesmo um local em que a pudemos beber.
Depois de quatro horas rio abaixo e muito trabalho de braços, lembro-me que já todas as conversas acabavam num assunto: comida! Fartámo-nos de rir!!!
Pouco tempo depois avistámos as nossas três apoiantes que, apesar da espera, não desistiram e lá estavam elas prontas para nos receber com as suas máquinas fotográficas e palavras amigas.
A actividade terminou num cais, junto a uma ponte, onde o autocarro nos recolheu de volta ao local de partida. Ali, depois de um desejado banho quente, comemos uma sandwich, despedimo-nos da equipa de monitores e alguns companheiros de “viagem” e regressámos a Lisboa. Pelo caminho, ainda tivemos a oportunidade de passar na Figueira da Foz e comer na Casa do Sporting!!!
Antes de terminar, quero dizer que este foi um tempo muito especial, muito agradável e cheio de boas recordações. Da minha parte, muito obrigado a todos aqueles com quem partilhei este momento e, também, a todos aqueles que fazem a sua parte para que tesouros como o rio Paiva ainda existam!
César Pacheco
Winged Migration Part 4
Winged Migration Part 3
Assado de Tofu ou Requeijão
1 cebola média picada
2 colh. Sopa de azeite
2 ovos
1 chávena de nozes picadas
½ kg de tofu ou Requeijão
1 chávena de pão ralado
1 colh. Sopa de levedura de cerveja
3 colh. De sopa de flocos de aveia – facultativo
Preparação
Coza levemente a cebola no azeite e num pouco de água. Acrescente os outros ingredientes. Deite numa forma untada ou pirex e leve a assar em forno quente
Bolo de Alfarroba
1 chávena de açúcar mascavado
3 colheres de sopa de farinha de alfarroba
1 colher de chá de baunilha
3 ovos
1 pitada de sal
3 chávenas de farinha de trigo (2 de farinha branca e outra integral)
2 colheres de chá de fermento
½ chávena de óleo
½ chávena de água morna
Preparação
Misturar os secos. Bater o açúcar com as gemas e o óleo. Adicionar a mistura seca, bater e finalmente envolver as claras em castelo. Cozer em forno moderado – 150º, cerca de 40 minutos.
Maionese de Soja
1 copo de leite de soja
1 copo de azeite/óleo
1 dente de alho
1 limão-sumo
Sal q.b.
Levedura de Cerveja (opcional)
Preparação
Coloque todos os ingredientes no copo da varinha mágica. Introduza-a na mistura mantendo-a fixa durante alguns minutos até a a mistura ficar homogénea
Giséla e Luís Diniz, no Worksop
Sete Rios, 31 de Janeiro de 2010